sofro calada, silêncio profundo
tortura, só minha, escarro de vida. 
escrito na face, perdeu alegria
ainda perguntas, 'o que há, minha vida'? 
disfarço em sorrisos, perdi o meu brilho
és tu o culpado, sou eu tua culpa. 
espero assim... dou tempo ao tempo
aos poucos te perco, quem sabe me acho, 
e vou cuidar de mim.